terça-feira, 2 de agosto de 2011

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2012 (Por Prof. Pedro Filho)


ARTICULAÇÃO PROPORCIONAL

Seguindo o exemplo da campanha municipal de 2008, o PCdoB de Apodi está se articulando para lançar chapa proporcional com número máximo de candidatos que a legislação permitir. No caso de não ser aprovada a reforma política que põe fim às coligações, o partido deverá compor coligações com outras legendas. Como aliados já estão os partidos: PSD e PDT que juntos com o PCdoB formam a NOVA GERAÇÃO DE APODI.

UMA CANDIDATURA NATURAL

Não existe nenhuma dúvida de que o PMDB terá candidatura a prefeito em 2012. Todos imaginam - inclusive - quem será a candidata. Quanto ao PCdoB, não existe afirmação do partido, mas todos sabem quem deverá ser o candidato a prefeito pela legenda nas eleições municipais de 2012 contra o PMDB.

A NOVA GERAÇÃO NÃO VAI NADAR E MORRER NA PRAIA

Quem conhece a NOVA GERAÇÃO não tem dúvida de sua trajetória política. Em 2008 – quando surgiu em Apodi - disse que lançaria candidatura própria ao palácio Francisco Pinto: ASSIM FEZ

Quem conhece a NOVA GERAÇÃO não tem dúvida de sua trajetória política. Em 2010, disse que lançaria candidatura a deputado estadual com o projeto FILHO DA REGIÃO, foi assim que procedeu. 

Quem conhece a NOVA GERAÇÃO não tem dúvida de sua trajetória política. O grupo está dizendo que em 2012 apresentará uma candidatura a PREFEITO e NÃO a VICE. Você tem dúvidas de que isso acontecerá?

REELEIÇÃO

Dos 13 candidatos a vereador pelo PCdoB no pleito de 2010 os vereadores Chico de Marinete e Genivan Varela devem tentar a reeleição em 2012. O prof. Pedro Filho deve ser um dos outros candidatos a tentar novamente eleição ao legislativo apodiense pelo PCdoB.   

Um comentário:

Marcos pinto disse...

Inversão de valores
Remédio tem imposto maior do que cavalo puro-sangue

“A saúde não é tudo, mas, sem ela, o resto é nada.” (Schopenhauer)
Carlos Santos,
Para os governantes, medicamentos continuam a ser considerados como bens supérfluos por aqui! Somente de ICMS, o principal imposto, o consumidor paga entre 17% e 19% sobre o preço final.
É um escândalo que o mesmo ICMS sobre diamantes e esmeraldas seja 0%, sobre helicópteros seja 4% e sobre cavalos puro-sangue seja de apenas 7%.
Uma absurda inversão de valores contra a qual temos de lutar sempre.
De acordo com a Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais), em média, 35,7% do preço que o consumidor paga na farmácia são impostos. Henrique Tada, diretor técnico executivo da entidade, diz que em muitos países a tributação varia entre zero e 5%.
Fernando Steinbruch, diretor do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), destaca que o ICMS corresponde à metade do total de impostos que incidem sobre os medicamentos. Mesmo com preços altos, o Brasil é um dos países que mais consomem remédios.
O Relatório Mundial sobre Drogas da ONU (Organização das Nações Unidas), divulgado mês passado, aponta um alto consumo, principalmente de analgésicos, que podem causar dependência.
O clínico médico Claudio Miguel Ruffino, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), diz que o preço não tem relação direta com o consumo abusivo e que, de fato, os valores são muito altos.
- No Brasil, nós perdemos muitos pacientes por causa dos preços. Muitos nem iniciam os tratamentos ou os abandonam no meio.
João Bosco Souto – Webleitor